Saiba por que entender sobre programação é um diferencial da infância a sua carreira profissional

programação


Se essas linhas acima parecem uma linguagem futurista para você, saiba que a programação é uma realidade atual e se adaptar a ela é algo essencial para os dias de hoje. Nossa relação com a tecnologia tem aumentado cada vez mais e o mundo puramente analógico provavelmente não irá voltar. Entender e conhecer programação de computadores pode ser um diferencial de peso no seu currículo.  

E não é muito difícil entender o porquê da importância da programação para nossas vidas, afinal entender sobre essa área é saber como funcionam os computadores, softwares, aplicativos e outras tecnologias que usamos diariamente.

Programar significa entender e manipular uma linguagem de programação para funcionar em um computador. E como qualquer outra linguagem que aprendemos, ela possui regras e procedimentos para que a comunicação seja efetiva. Em um aprendizado de um idioma tradicional, aprendemos como fazer isso com um interlocutor, a diferença é que na programação você fará isso com algo artificial, ou seja, uma máquina. Estes procedimentos de funcionamento são chamados de algoritmos.

Assim como um idioma, a programação tem regras para serem aprendidas, e quanto antes esse processo de ensino começar, melhor. Por isso você vai ver como é importante o contato com uma linguagem de programação desde cedo e como isso pode trazer grandes benefícios.

Programação para crianças

O mundo dos pequenos de hoje é envolvido em muita tecnologia e normalmente os jogos digitais também estão muito presentes. Quando uma criança é apresentada ao aprendizado de programação, ela não só entende como eles funcionam, o que torna tudo mais atrativo, como desenvolvem outras habilidades.

Raciocínio lógico – A criança irá aprender uma série de sequências, comandos, lógica de programação, algoritmos e todos estes elementos interligados fazem com que um programa funcione. Todo esse mecanismo irá desenvolver mais o raciocínio lógico, que podem auxiliar inclusive na hora do aprendizado da base curricular básica, como no caso de matemática.

Trabalho em equipe – Sim, a programação também pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais, pois estimula você buscar soluções em conjunto e a necessidade de se comunicar.

Criatividade – Com as situações desafiadoras que as crianças terão contato, eles precisam inovar para chegarem a soluções, portanto, precisarão desenvolver a criatividade na hora de trabalhar com programação para encontrar novos caminhos.

Concentração – Ainda que de forma mais lúdica, a programação mesmo para as crianças, faz com que elas exercitem a concentração. Elas precisam estar totalmente concentradas para alcançar o que desejam.

Autoconfiança – Quando conseguir o resultado que ele batalhou para encontrar, a criança se sentirá mais confiante e estimulada a saber que é possível encontrar diferentes soluções em outras áreas da sua rotina.

Em alguns países do mundo essa cultura de implementar o ensino da programação já é bastante difundida, como é o caso da Inglaterra, onde o ensino de programação e robótica é obrigatório nas escolas. Na Austrália, as escolas já envolvem programação nas atividades desde o ensino primário.

No Brasil, algumas escolas já vêm implementado em sua grade disciplinas relacionadas. Outra opção são as escolas especializas na área para incentivar as crianças. Quando for escolher uma para seu filho, leve em consideração metodologia usada, se elas envolvem associação teórica e prática e claro, a reputação das instituições.

Existem algumas plataformas gratuitas e em português é o caso da Blocky Games, Scratch, Hora do código, e Code combat, são caminhos que podem ser o início para incentivo da aproximação das crianças com programação.

Diferencial para seu currículo

A importância e todas as habilidades desenvolvidas citadas acima para as crianças, valem também para você que está em busca de uma nova carreira ou até mesmo um diferencial atrativo para seu currículo.

Além do conhecimento em programação te fazer desenvolver todas essas habilidades listadas acima, ela pode aumentar também a sua empregabilidade. Você pode investir em uma carreira de programador ou não, apenas ter o conhecimento em programação já faz o profissional ter credibilidade na hora da contratação.

Países do mundo inteiro já falam sobre a importância de ter conhecimento em programação para áreas diversas. No Japão, por exemplo, a Rakuten empresa do setor de comércio eletrônico definiu que todos os novos colaboradores da empresa, independente da área em que atuam, vão ter que aprender a programar. E detalhe: a própria empresa vai ensinar.

Buscar conhecimento em programação, seja para atuar diretamente nessa área ou para ter um diferencial é algo considerado bastante competitivo para o mercado.

E quais linguagens de programação investir para este diferencial no mercado de trabalho? O site Olhar Digital divulgou uma lista das 20 linguagens mais populares atualmente. Segundo ranking da RedMonk, a linguagem Python vem ganhando espaço e popularidade, igualando sua pontuação com JavaScript.

De acordo com uma pesquisa do site de recrutamento indeed.com, 18% das vagas de emprego listam conhecimento em Python como pré-requisito. Além de JavaScript e Python, figuram entre as mais populares PHP e C#.

Sabendo que temos que estudar a vida toda, programar pode ser um diferencial para a sua vida profissional?

Acessibilidade em aulas remotas

Muitos foram os desafios da educação desde que o cenário da pandemia se colocou. E sem dúvidas a pauta acessibilidade em aulas remotas foi um deles. Segundo dados da Unesco, cerca de 15% da população mundial tem algum tipo de deficiência.

Aqui no Brasil o censo escolar de 2019, aponta que o número é de 1,2 milhão de alunos na educação especial. Além disso, os dados também mostram que 93% desses alunos estão em classes comuns e que 44% das escolas não possuem nenhum recurso de acessibilidade a crianças com deficiências.

Esses números tão representativos já mostram o quão desafiador é trabalhar com a acessibilidade, e a acessibilidade em aulas remotas virou um desafio a mais. Os desafios vão do ensino básico até o superior.

Por que a acessibilidade é importante?

A acessibilidade é um conjunto de medidas e práticas usadas para tornar os espaços mais inclusivos, que possibilitam a todos o acesso a serviço e lugares. Na área da educação, a acessibilidade está relacionada a formação dos professores, preparação do ambiente físico e agora virtual, para o processo de ensino.

É preciso que essa implementação seja feita cada dia mais, para que as necessidades dos estudantes sejam atendidas de forma permanente. Hoje por meio de recursos tecnológicos é possível promover uma inclusão mais ampla. Temos como exemplo aplicativos de tradução em libras, leitores de tela, entre outros. Tudo isso possibilita a educação inclusiva e promove a acessibilidade.

Medidas práticas para implementar a acessibilidade em aulas remotas

O primeiro ponto é mudar a perspectiva dos educadores e gestores da educação. A deficiência faz parte dos alunos e é preciso que as instituições de ensino tenham cada vez mais clareza sobre isso. Conversar com pessoas deficientes e essencial para criar um processo de ensino efetivo. Pesquise, implemente mudanças de acordo com suas opiniões.

As aulas além de lúdicas devem ter momentos de estímulo aos alunos especiais. Educadores devem usar recursos para romper as barreiras da educação. Buscar plataformas acessíveis, materiais adaptados, audiodescrição, leitores de telas como já falado acima são algumas alternativas. A tecnologia é importante aliada na inclusão e na promoção da acessibilidade em aulas remotas.

Para uma aula ou o curso todo a audiodescrição promove a acessibilidade para pessoas com deficiência relacionadas à audição. Você pode incluir textos alternativos nas imagens que possibilitam a identificação por leitores de tela para pessoas que têm deficiência visual. Outra dica é descrever os professores e os ambientes que eles estão presentes para inclusão nas aulas remotas.

Muitas são as ferramentas disponíveis, mas algumas delas são bastante simples e eficazes é o caso do próprio online voice recorder, onde o professor pode gravar as explicações que serão inseridas nas apresentações das aulas.

Implemente um glossário nos materiais de apoio para garantir assistência em relação aos termos que os estudantes possam não conhecer. Você pode fazer isso por meio de notas de áudio e inserção de imagens.

O editor de vídeos Edpuzzle possibilita aplicar a vídeos próprios ou terceiros uma legenda apropriada. Você consegue cortar trechos e até dublagem quando necessários. A plataforma também disponibiliza a inserção de notas de áudios, imagens e questões que ajudam na interação com os alunos.

Envolva os familiares nesse processo de aprendizagem, de maneira geral isso é muito importante e para os alunos com algum tipo de deficiência não é diferente. Compartilhe com eles quais tem sido os principais desafios, e o que eles acreditam que tem dado resultado positivo na aprendizagem.

Você trabalha com alunos especiais? Durante a pandemia qual foi maior desafio em trabalhar com acessibilidade em aulas remotas? Compartilhe nos comentários a sua experiência.

Síndrome do impostor

Você já ouviu falar da síndrome do impostor? A conversa de hoje vai ser sobre esse problema que pode atingir qualquer pessoa e se manifestar por diversas razões. Uma crença onde a pessoa não se acha boa suficiente ou tem o sentimento de não pertencimento.

A síndrome também é conhecida como pessimismo defensivo, não é considerada uma doença mental, mas vem sendo bastante estudada como uma desordem psicológica. Alguns sintomas são em comum com outros transtornos como baixa autoestima, ansiedade e depressão.

Esses sentimentos são vivenciados não só no trabalho, mas em outros cenários, como no convívio social. Apesar de não ser associado diretamente ao trabalho, ela é muito comum em pessoas com profissões que são consideradas muito competitivas como é o caso dos atletas, situações que precisam ser avaliadas a todo momento, como os profissionais da área de saúde e educação também. E em situações que são cobradas no geral.

A síndrome do impostor não tem idade certa para acontecer, mas pessoas que são mais inseguras e tem certa dificuldade em lidar com críticas e falhas são mais acometidas. Neste padrão comportamental você duvida constantemente das suas realizações e há um medo de ser exposto como alguém que não tem competência para realizar algo.

Pontos para identificar a síndrome do impostor

Autossabotagem – Acreditar que o resultado do caminho é o fracasso. Optar, sem perceber, por se esforçar menos, a pessoa gasta menos energia, pois acredita que o que ela está fazendo não dará certo, são sentimentos característicos de quem está sentindo a síndrome do impostor.

Se esforçar demais – O excesso faz parte da síndrome do impostor. A pessoa acredita que por achar que sabe menos que os outros, para justificar o que conquista precisa fazer muito mais que as outras. O perfeccionismo também aparece para ajudar nessa justificativa. Isso tudo causa ansiedade e um esgotamento.

Adiamento de tarefas – As pessoas que têm síndrome do impostor deixam tarefas e compromissos importantes para o último momento, ou levam o máximo de temo possível para cumprir obrigações. O objetivo dessas atitudes é evitar ser criticado ou avaliado pelo que faz. 

Comparar com o outro – Além da exigência extrema consigo mesmo, a pessoa com síndrome do impostor se acha inferior ao outro, tira seu mérito e nunca se acha boa suficiente em comparação com o outro.

Agradar todo mundo – Com medo de ser substituída, justamente pelo sentimento de não se sentir boa o bastante, a pessoa com síndrome do impostor, tenta agradar a todo mundo na necessidade de aprovação. Em alguns casos até se colocam em situações humilhantes para conquistar isso. Por isso é muito comum desenvolverem ansiedade e depressão.

O que fazer para superar?

O primeiro passo é identificar que você está com síndrome do impostor. Para isso, procure a ajuda de especialistas, faça sessões de psicoterapia, busque grupos para expressar o que sente, você vai ver que não está sozinho.

Esse processo de entender o que está sentindo, fará com que você consiga internalizar suas competências e habilidades e você não vai mais sentir a sensação de ser uma fraude no que faz.

É possível também tomar atitudes no dia a dia para minimizar a síndrome do impostor, vamos a algumas delas:

Saiba quais são suas preferências – Entenda o que te motiva no trabalho ou no que está fazendo. Saiba também o que você está disposto a aceitar e tolerar e decida o que você pode fazer para mudar à sua volta.

Conheça suas habilidades, competências e conhecimentos – Atualize-se caso precise, busque mais experiência na área específica que deseja e planeje como fará isso. O mercado de trabalho está em constante mudança, buscar essas atitudes de investir em si mesmo, trará confiança.

Encontre um mentor – Ter alguém sempre é bom para se chegar a algum lugar. Busque dentro da sua empresa ou fora, alguém que entenda o cenário que está passando e te diga objetivamente o que você talvez não seja capaz de enxergar. O seu mentor será aquele que vai te levantar quando você não tiver certeza do próximo passo a dar.

Reconheça seus feitos e conquistas – Um ponto muito importante para lidar com síndrome do impostor é reconhecer tudo que você tem feito. Escreva o que já fez, o que conquistou por isso, deixe tangível. Reconheça os pontos que precisa melhorar, mas não deixe de olhar para o que você tem e já fez de bom.

Cuide-se sempre, busque o equilíbrio – Ter uma boa noite de sono, comer bem, se exercitar, trabalhar a saúde física e mental são pontos essenciais para se sentir bem e consequentemente acreditar em si mesmo e ter mais confiança para reconhecer seus pontos fortes.

Não se sinta mal se você se identificou com um ou dois pontos da síndrome do impostor, busque ajuda e saiba que é normal a todos passar por períodos assim em nossas vidas. Encontre meios para lidar com isso e pessoas para te ajudar a passar por essa fase.

Dicas para melhorar o seu Linkedin e aproveitar melhor o potencial da rede para sua carreira

É inegável como as redes sociais impactam na nossa rotina. Temos acessos a diferentes plataformas com diferentes objetivos e sem dúvidas o Linkedin se tornou essencial para nossa carreira.

Hoje o Linkedin é a maior rede social corporativa do mundo e principalmente em tempos de pandemia tem sido principal meio de networking e está extremamente valorizado, portanto você precisa saber usá-la ao seu favor.

Algumas dicas de melhorar o seu Linkedin

Atualize seu perfil – A verdade é que muitos de nós criamos um perfil no Linkedin alguma vez na vida, mas não atualizamos. Isto é essencial para otimização do seu perfil. Fale seu cargo atual, suas competências, habilidades e não se esqueça de usar palavras-chave sobre você no título e em tags na descrição.

Preencha com informações importantes sobre você, os algoritmos fazem com que páginas, pessoas e conteúdos sejam recomendados de acordo com o que é relevante para o seu perfil.

Invista na sua rede de contatos – Faça conexões com profissionais que você conhece e admira. Siga também colegas de equipe e profissionais que são referência na sua área de atuação ou área pretendida.

Uma dica também é personalizar os convites na hora de fazer conexões. Siga empresas que almeja e sejam relevantes no mercado de trabalho.  Tanto as empresas, quanto suas conexões com profissionais farão parte do seu feed, e com essas publicações e conteúdos vão melhorar as sugestões da plataforma e assim você vai conhecendo cada vez mais empresas e profissionais do seu segmento.

Consuma e produza conteúdo – Ao seguir páginas de empresas e suas conexões você pode compartilhar conteúdos de referência e mais do que isso, produzir material relevante que você domina e mostrar as suas conexões, todo seu potencial.

Peça recomendações – Nada melhor do que o depoimento de alguém que já teve a oportunidade de trabalhar com você para melhorar o seu Linkedin. Além de confiança, trará mais detalhes sobre quem você é profissionalmente.

Influencers no Linkedin

Esses são os top 10 perfis aqui no Brasil segundo o Linkedin que levam em consideração o número de seguidores e avaliação de critérios quantitativos e qualitativos a partir de combinação do algoritmo personalizado da plataforma.

Números e mais números

O Linkedin foi criado no ano de 2003 e chegou ao Brasil em 2011. Para sentir o impacto dessa rede social veja alguns números divulgados em uma matéria da Isto é Dinheiro.

São 690 milhões de usuários no mundo, aqui no Brasil 43 milhões e a cada semana 100 mil novos perfis são criados no país. Em 2019, 4 milhões de profissionais de todo globo usaram o Linkedin para mudar de emprego, entre contratações recolocações.

Em um dia apenas são mais de 2 milhões de posts, vídeos, artigos que passam pela plataforma. E você está convencido de que precisa melhorar o seu Linkedin para alavancar sua carreira?

O que são soft skills? Por que elas são importantes

Se você está buscando atualização para se manter competitivo no mercado de trabalho, provavelmente já ouviu falar dessas duas expressões: soft skills e hard skills. Ambas vêm do inglês e significam habilidades que você precisa ter no ambiente de trabalho.

As chamadas hard skills são habilidades técnicas e mensuráveis, por exemplo, você falar um idioma com fluência ou dominar o uso de determinada ferramenta. Já as soft skills são as habilidades “leves”, que estão relacionadas a interação com o outro, e é sobre elas que vamos aprender mais hoje.

São consideradas soft skills a empatia, criatividade, pensamento crítico, comunicação, liderança, ética, atitude positiva, e tantas outras habilidades e competências relacionadas a inteligência emocional. Todos esses fatores definem um profissional que vai além da capacidade técnica de determinada vaga e por isso são tão valorizados no dia de hoje.

Essas soft skills precisam ser desenvolvidas ao longo da vida, e por isso muitas vezes um profissional recém-formado com toda capacidade técnica que uma vaga exige, nem sempre consegue garanti-la, pois lhe falta as habilidades associadas a inteligência emocional. Por isso o quanto antes você entender a importância e trabalhar no desenvolvimento dessa inteligência, mais cedo irá garantir caminhos para alavancar sua carreira.

As soft skills definem os traços comportamentais que o profissional terá com a equipe e diante das situações, por isso eles são igualmente importantes as hard skills, ou competências técnicas. São elas que ajudam no foco, motivação, relações interpessoais de qualidade e todos esses fatores impactam em um ambiente mais produtivo.

Como desenvolver soft skills?

Apesar de nem sempre serem aprendidas na sala de aula, sim é possível desenvolver soft skills. Antes de qualquer coisa você precisa buscar se conhecer bem, assim ficará mais fácil entender quais são seus pontos fortes e os que precisa desenvolver. Vamos algumas dicas de como fazer isso.

  • Autorregular

É quando você conhece, entende e administra suas emoções, sabe como vai lidar com determinadas situações. A partir disso você sabe qual será sua reação quando algo acontecer, uma vez que você é consciente disso, saberá reagir pensando criticamente antes. Suas decisões não serão tomadas no impulso. Treine seu cérebro para isso. Uma boa dica é investir em meditação.

  • Gerencie seu tempo

Faça perguntas a si mesmo, isso é urgente? Posso deixar para depois? Assim você saberá priorizar o que precisa ser feito agora, e o que pode esperar e ficará mais fácil gerenciar o seu tempo. Com isso em mãos, comunique sua equipe ou os colegas que trabalham com você.

  • Feedback é importante

Isso vale não somente para o seu superior, mas para as pessoas a sua volta. Peça feedback para os colegas de trabalho, amigos, familiares, pessoas que conhecem seu lado pessoal e profissional. Essa atitude vai te ajudar a avaliar os pontos que você pode melhorar.

  • Faça imersões

Quando estamos aprendendo uma nova língua, fazemos atividades com imersões ou até mesmo mudamos de país, certo? Para trabalhar nosso corpo, fazemos atividade física. O mesmo vale para soft skills, faça imersão. Você pode se propor a sair da sua zona de conforto, participar de projetos que te desafiem a isso, e treinar em situações que você precisa se colocar em xeque.

  • Busque referências

Sempre admiramos pessoas do trabalho ou fora dele. Aqueles que tenham competências que você admira e quer desenvolver ou que fazem um uso melhor delas. Alguém que seja um bom líder, que procura se dar bem com as pessoas, têm atitudes positivas e é sensato em suas decisões mesmo em momentos difíceis. Tire um tempo para observar o que elas fazem e como elas fazem. O que é diferente no comportamento delas que você pode implementar na sua rotina.

Todas essas habilidades quando desenvolvidas mostrarão um caminho melhor para sua vida profissional e um melhor convívio para sua vida pessoal e é por isso que elas são tão valorizadas. Procure por meio de pequenas atitudes e mudanças implementá-las e você verá o impacto positivo delas. Qual soft skill é a mais desafiadora de desenvolver na sua opinião? Compartilhe nos comentários.