Saiba mais sobre BYOD na educação

Inovação, mobilidade, cooperação, são todos conceitos que estão sendo amplamente debatidos e tem tudo a ver com o cenário atual da educação. O bate-papo de hoje será sobre BYOD na educação, um método já usado por empresas, que agora está migrando para salas de aula.

A sigla em inglês que significa Bring Your Own Device, uma metodologia de trabalho onde as empresas permitem que seus colaboradores tragam seus gadgets para exercerem suas atividades. O mesmo conceito seria aplicável para salas de aula.

No Brasil a ideia ainda está engatinhando, mas o movimento é crescente em escolas dos EUA, alguns países da Europa, como é o caso da Inglaterra. Com o BYOD é possível dar aos alunos mais possibilidades de aprendizagem além da tradicional lousa.

Além disso, outra vantagem do BYOD na educação é que ele traz a possibilidade de os alunos terem a vivência com os avanços tecnológicos, sem necessariamente este ser um processo custoso para as instituições de ensino, uma vez que todos esses aparelhos fazem parte da rotina da maioria fora das salas de aula. Tudo isso faz a ideia do uso da tecnologia na educação algo mais viável.

E não é só a possibilidade de tornar mais próxima a realidade do uso da tecnologia na educação que o BYOD traz como benefício, veja os outros pontos positivos de adotar este conceito no processo de aprendizagem.

Para os professores

  • Os docentes poderão facilitar sua rotina de aulas usando seus próprios dispositivos, como, por exemplo, na hora de lançar notas, faltas. Isso permite ao professor ter mais flexibilidade para fazer seu trabalho de qualquer lugar, o que pode impactar diretamente na produtividade.
  • Ainda pensando no processo de ensino, professores podem dar instruções personalizadas por meio dos dispositivos, adaptando os diferentes estilos de aprendizagem. O aluno poderá acessar conteúdos diversos, aprendendo fora de sala de aula, no seu ritmo, usando todos os benefícios da aprendizagem assíncrona.

Para os alunos

  • Os alunos acabam aumentando sua participação nas aulas com conceito BYOD. Poder usar seus dispositivos pessoais traz proximidade e facilita o processo, uma vez que eles já estão habituados com a tecnologia que tem nas mãos. Eles podem buscar mais conteúdo que complementem o que está sendo passado, além de praticarem diferentes formas de fixação sobre determinada matéria.
  • Com o BYOD na educação os alunos se sentem estimulados a colaborarem e se comunicarem com os outros. O horizonte é ampliado e eles tem mais oportunidades de interação, que não fica limitada somente as horas que estão na sala de aula. Dúvidas podem ser sanadas e trocadas com colegas por meio dessa interação, enriquecendo o processo de aprendizagem. Isso é feito por meios de aplicativos que permitem o compartilhamento do conteúdo, como é o caso de drives na nuvem, grupos em aplicativos de mensagens, entre outros.

Desafios da implantação do BYOD na educação

Apesar de todos os pontos positivos falados acima, um desafio ao implementar o BYOD na educação é o cuidado que se deve ter para que o engajamento não se torne dispersão. Os alunos precisam acessar conteúdos que estão relacionados a aula em si, para que o dispositivo seja um aliado, e não elemento que atrapalha o ensino.

Para que isso não aconteça é possível implementar ferramentas de segurança, controle e disponibilizar sistemas educacionais. Essas ações já diminuem bastante o possível problema. Com a implementação de um sistema educacional principalmente, os alunos podem ter um envolvimento maior ao saber quais serão as próximas atividades a serem feitas, por exemplo.

A realidade é que o uso da tecnologia em geral tem se mostrado bastante eficaz e importante na hora de melhorar a qualidade de ensino, uma vez que os alunos ficam mais engajados a participarem das aulas, e o uso dos seus próprios dispositivos na hora de aprender aproxima ainda mais de suas rotinas.

E vale pensar: durante a pandemia de Covid-19, a tecnologia tem sido fundamental para a educação.

E você o que acha do assunto? Deixe nos comentários a sua opinião sobre o BYOD na educação. Acredita que  é algo agregador ou pode mais atrapalhar do que ajudar?

Saiba por que entender sobre programação é um diferencial da infância a sua carreira profissional

programação


Se essas linhas acima parecem uma linguagem futurista para você, saiba que a programação é uma realidade atual e se adaptar a ela é algo essencial para os dias de hoje. Nossa relação com a tecnologia tem aumentado cada vez mais e o mundo puramente analógico provavelmente não irá voltar. Entender e conhecer programação de computadores pode ser um diferencial de peso no seu currículo.  

E não é muito difícil entender o porquê da importância da programação para nossas vidas, afinal entender sobre essa área é saber como funcionam os computadores, softwares, aplicativos e outras tecnologias que usamos diariamente.

Programar significa entender e manipular uma linguagem de programação para funcionar em um computador. E como qualquer outra linguagem que aprendemos, ela possui regras e procedimentos para que a comunicação seja efetiva. Em um aprendizado de um idioma tradicional, aprendemos como fazer isso com um interlocutor, a diferença é que na programação você fará isso com algo artificial, ou seja, uma máquina. Estes procedimentos de funcionamento são chamados de algoritmos.

Assim como um idioma, a programação tem regras para serem aprendidas, e quanto antes esse processo de ensino começar, melhor. Por isso você vai ver como é importante o contato com uma linguagem de programação desde cedo e como isso pode trazer grandes benefícios.

Programação para crianças

O mundo dos pequenos de hoje é envolvido em muita tecnologia e normalmente os jogos digitais também estão muito presentes. Quando uma criança é apresentada ao aprendizado de programação, ela não só entende como eles funcionam, o que torna tudo mais atrativo, como desenvolvem outras habilidades.

Raciocínio lógico – A criança irá aprender uma série de sequências, comandos, lógica de programação, algoritmos e todos estes elementos interligados fazem com que um programa funcione. Todo esse mecanismo irá desenvolver mais o raciocínio lógico, que podem auxiliar inclusive na hora do aprendizado da base curricular básica, como no caso de matemática.

Trabalho em equipe – Sim, a programação também pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades sociais, pois estimula você buscar soluções em conjunto e a necessidade de se comunicar.

Criatividade – Com as situações desafiadoras que as crianças terão contato, eles precisam inovar para chegarem a soluções, portanto, precisarão desenvolver a criatividade na hora de trabalhar com programação para encontrar novos caminhos.

Concentração – Ainda que de forma mais lúdica, a programação mesmo para as crianças, faz com que elas exercitem a concentração. Elas precisam estar totalmente concentradas para alcançar o que desejam.

Autoconfiança – Quando conseguir o resultado que ele batalhou para encontrar, a criança se sentirá mais confiante e estimulada a saber que é possível encontrar diferentes soluções em outras áreas da sua rotina.

Em alguns países do mundo essa cultura de implementar o ensino da programação já é bastante difundida, como é o caso da Inglaterra, onde o ensino de programação e robótica é obrigatório nas escolas. Na Austrália, as escolas já envolvem programação nas atividades desde o ensino primário.

No Brasil, algumas escolas já vêm implementado em sua grade disciplinas relacionadas. Outra opção são as escolas especializas na área para incentivar as crianças. Quando for escolher uma para seu filho, leve em consideração metodologia usada, se elas envolvem associação teórica e prática e claro, a reputação das instituições.

Existem algumas plataformas gratuitas e em português é o caso da Blocky Games, Scratch, Hora do código, e Code combat, são caminhos que podem ser o início para incentivo da aproximação das crianças com programação.

Diferencial para seu currículo

A importância e todas as habilidades desenvolvidas citadas acima para as crianças, valem também para você que está em busca de uma nova carreira ou até mesmo um diferencial atrativo para seu currículo.

Além do conhecimento em programação te fazer desenvolver todas essas habilidades listadas acima, ela pode aumentar também a sua empregabilidade. Você pode investir em uma carreira de programador ou não, apenas ter o conhecimento em programação já faz o profissional ter credibilidade na hora da contratação.

Países do mundo inteiro já falam sobre a importância de ter conhecimento em programação para áreas diversas. No Japão, por exemplo, a Rakuten empresa do setor de comércio eletrônico definiu que todos os novos colaboradores da empresa, independente da área em que atuam, vão ter que aprender a programar. E detalhe: a própria empresa vai ensinar.

Buscar conhecimento em programação, seja para atuar diretamente nessa área ou para ter um diferencial é algo considerado bastante competitivo para o mercado.

E quais linguagens de programação investir para este diferencial no mercado de trabalho? O site Olhar Digital divulgou uma lista das 20 linguagens mais populares atualmente. Segundo ranking da RedMonk, a linguagem Python vem ganhando espaço e popularidade, igualando sua pontuação com JavaScript.

De acordo com uma pesquisa do site de recrutamento indeed.com, 18% das vagas de emprego listam conhecimento em Python como pré-requisito. Além de JavaScript e Python, figuram entre as mais populares PHP e C#.

Sabendo que temos que estudar a vida toda, programar pode ser um diferencial para a sua vida profissional?

Acessibilidade em aulas remotas

Muitos foram os desafios da educação desde que o cenário da pandemia se colocou. E sem dúvidas a pauta acessibilidade em aulas remotas foi um deles. Segundo dados da Unesco, cerca de 15% da população mundial tem algum tipo de deficiência.

Aqui no Brasil o censo escolar de 2019, aponta que o número é de 1,2 milhão de alunos na educação especial. Além disso, os dados também mostram que 93% desses alunos estão em classes comuns e que 44% das escolas não possuem nenhum recurso de acessibilidade a crianças com deficiências.

Esses números tão representativos já mostram o quão desafiador é trabalhar com a acessibilidade, e a acessibilidade em aulas remotas virou um desafio a mais. Os desafios vão do ensino básico até o superior.

Por que a acessibilidade é importante?

A acessibilidade é um conjunto de medidas e práticas usadas para tornar os espaços mais inclusivos, que possibilitam a todos o acesso a serviço e lugares. Na área da educação, a acessibilidade está relacionada a formação dos professores, preparação do ambiente físico e agora virtual, para o processo de ensino.

É preciso que essa implementação seja feita cada dia mais, para que as necessidades dos estudantes sejam atendidas de forma permanente. Hoje por meio de recursos tecnológicos é possível promover uma inclusão mais ampla. Temos como exemplo aplicativos de tradução em libras, leitores de tela, entre outros. Tudo isso possibilita a educação inclusiva e promove a acessibilidade.

Medidas práticas para implementar a acessibilidade em aulas remotas

O primeiro ponto é mudar a perspectiva dos educadores e gestores da educação. A deficiência faz parte dos alunos e é preciso que as instituições de ensino tenham cada vez mais clareza sobre isso. Conversar com pessoas deficientes e essencial para criar um processo de ensino efetivo. Pesquise, implemente mudanças de acordo com suas opiniões.

As aulas além de lúdicas devem ter momentos de estímulo aos alunos especiais. Educadores devem usar recursos para romper as barreiras da educação. Buscar plataformas acessíveis, materiais adaptados, audiodescrição, leitores de telas como já falado acima são algumas alternativas. A tecnologia é importante aliada na inclusão e na promoção da acessibilidade em aulas remotas.

Para uma aula ou o curso todo a audiodescrição promove a acessibilidade para pessoas com deficiência relacionadas à audição. Você pode incluir textos alternativos nas imagens que possibilitam a identificação por leitores de tela para pessoas que têm deficiência visual. Outra dica é descrever os professores e os ambientes que eles estão presentes para inclusão nas aulas remotas.

Muitas são as ferramentas disponíveis, mas algumas delas são bastante simples e eficazes é o caso do próprio online voice recorder, onde o professor pode gravar as explicações que serão inseridas nas apresentações das aulas.

Implemente um glossário nos materiais de apoio para garantir assistência em relação aos termos que os estudantes possam não conhecer. Você pode fazer isso por meio de notas de áudio e inserção de imagens.

O editor de vídeos Edpuzzle possibilita aplicar a vídeos próprios ou terceiros uma legenda apropriada. Você consegue cortar trechos e até dublagem quando necessários. A plataforma também disponibiliza a inserção de notas de áudios, imagens e questões que ajudam na interação com os alunos.

Envolva os familiares nesse processo de aprendizagem, de maneira geral isso é muito importante e para os alunos com algum tipo de deficiência não é diferente. Compartilhe com eles quais tem sido os principais desafios, e o que eles acreditam que tem dado resultado positivo na aprendizagem.

Você trabalha com alunos especiais? Durante a pandemia qual foi maior desafio em trabalhar com acessibilidade em aulas remotas? Compartilhe nos comentários a sua experiência.

Síndrome do impostor

Você já ouviu falar da síndrome do impostor? A conversa de hoje vai ser sobre esse problema que pode atingir qualquer pessoa e se manifestar por diversas razões. Uma crença onde a pessoa não se acha boa suficiente ou tem o sentimento de não pertencimento.

A síndrome também é conhecida como pessimismo defensivo, não é considerada uma doença mental, mas vem sendo bastante estudada como uma desordem psicológica. Alguns sintomas são em comum com outros transtornos como baixa autoestima, ansiedade e depressão.

Esses sentimentos são vivenciados não só no trabalho, mas em outros cenários, como no convívio social. Apesar de não ser associado diretamente ao trabalho, ela é muito comum em pessoas com profissões que são consideradas muito competitivas como é o caso dos atletas, situações que precisam ser avaliadas a todo momento, como os profissionais da área de saúde e educação também. E em situações que são cobradas no geral.

A síndrome do impostor não tem idade certa para acontecer, mas pessoas que são mais inseguras e tem certa dificuldade em lidar com críticas e falhas são mais acometidas. Neste padrão comportamental você duvida constantemente das suas realizações e há um medo de ser exposto como alguém que não tem competência para realizar algo.

Pontos para identificar a síndrome do impostor

Autossabotagem – Acreditar que o resultado do caminho é o fracasso. Optar, sem perceber, por se esforçar menos, a pessoa gasta menos energia, pois acredita que o que ela está fazendo não dará certo, são sentimentos característicos de quem está sentindo a síndrome do impostor.

Se esforçar demais – O excesso faz parte da síndrome do impostor. A pessoa acredita que por achar que sabe menos que os outros, para justificar o que conquista precisa fazer muito mais que as outras. O perfeccionismo também aparece para ajudar nessa justificativa. Isso tudo causa ansiedade e um esgotamento.

Adiamento de tarefas – As pessoas que têm síndrome do impostor deixam tarefas e compromissos importantes para o último momento, ou levam o máximo de temo possível para cumprir obrigações. O objetivo dessas atitudes é evitar ser criticado ou avaliado pelo que faz. 

Comparar com o outro – Além da exigência extrema consigo mesmo, a pessoa com síndrome do impostor se acha inferior ao outro, tira seu mérito e nunca se acha boa suficiente em comparação com o outro.

Agradar todo mundo – Com medo de ser substituída, justamente pelo sentimento de não se sentir boa o bastante, a pessoa com síndrome do impostor, tenta agradar a todo mundo na necessidade de aprovação. Em alguns casos até se colocam em situações humilhantes para conquistar isso. Por isso é muito comum desenvolverem ansiedade e depressão.

O que fazer para superar?

O primeiro passo é identificar que você está com síndrome do impostor. Para isso, procure a ajuda de especialistas, faça sessões de psicoterapia, busque grupos para expressar o que sente, você vai ver que não está sozinho.

Esse processo de entender o que está sentindo, fará com que você consiga internalizar suas competências e habilidades e você não vai mais sentir a sensação de ser uma fraude no que faz.

É possível também tomar atitudes no dia a dia para minimizar a síndrome do impostor, vamos a algumas delas:

Saiba quais são suas preferências – Entenda o que te motiva no trabalho ou no que está fazendo. Saiba também o que você está disposto a aceitar e tolerar e decida o que você pode fazer para mudar à sua volta.

Conheça suas habilidades, competências e conhecimentos – Atualize-se caso precise, busque mais experiência na área específica que deseja e planeje como fará isso. O mercado de trabalho está em constante mudança, buscar essas atitudes de investir em si mesmo, trará confiança.

Encontre um mentor – Ter alguém sempre é bom para se chegar a algum lugar. Busque dentro da sua empresa ou fora, alguém que entenda o cenário que está passando e te diga objetivamente o que você talvez não seja capaz de enxergar. O seu mentor será aquele que vai te levantar quando você não tiver certeza do próximo passo a dar.

Reconheça seus feitos e conquistas – Um ponto muito importante para lidar com síndrome do impostor é reconhecer tudo que você tem feito. Escreva o que já fez, o que conquistou por isso, deixe tangível. Reconheça os pontos que precisa melhorar, mas não deixe de olhar para o que você tem e já fez de bom.

Cuide-se sempre, busque o equilíbrio – Ter uma boa noite de sono, comer bem, se exercitar, trabalhar a saúde física e mental são pontos essenciais para se sentir bem e consequentemente acreditar em si mesmo e ter mais confiança para reconhecer seus pontos fortes.

Não se sinta mal se você se identificou com um ou dois pontos da síndrome do impostor, busque ajuda e saiba que é normal a todos passar por períodos assim em nossas vidas. Encontre meios para lidar com isso e pessoas para te ajudar a passar por essa fase.

Dicas para melhorar o seu Linkedin e aproveitar melhor o potencial da rede para sua carreira

É inegável como as redes sociais impactam na nossa rotina. Temos acessos a diferentes plataformas com diferentes objetivos e sem dúvidas o Linkedin se tornou essencial para nossa carreira.

Hoje o Linkedin é a maior rede social corporativa do mundo e principalmente em tempos de pandemia tem sido principal meio de networking e está extremamente valorizado, portanto você precisa saber usá-la ao seu favor.

Algumas dicas de melhorar o seu Linkedin

Atualize seu perfil – A verdade é que muitos de nós criamos um perfil no Linkedin alguma vez na vida, mas não atualizamos. Isto é essencial para otimização do seu perfil. Fale seu cargo atual, suas competências, habilidades e não se esqueça de usar palavras-chave sobre você no título e em tags na descrição.

Preencha com informações importantes sobre você, os algoritmos fazem com que páginas, pessoas e conteúdos sejam recomendados de acordo com o que é relevante para o seu perfil.

Invista na sua rede de contatos – Faça conexões com profissionais que você conhece e admira. Siga também colegas de equipe e profissionais que são referência na sua área de atuação ou área pretendida.

Uma dica também é personalizar os convites na hora de fazer conexões. Siga empresas que almeja e sejam relevantes no mercado de trabalho.  Tanto as empresas, quanto suas conexões com profissionais farão parte do seu feed, e com essas publicações e conteúdos vão melhorar as sugestões da plataforma e assim você vai conhecendo cada vez mais empresas e profissionais do seu segmento.

Consuma e produza conteúdo – Ao seguir páginas de empresas e suas conexões você pode compartilhar conteúdos de referência e mais do que isso, produzir material relevante que você domina e mostrar as suas conexões, todo seu potencial.

Peça recomendações – Nada melhor do que o depoimento de alguém que já teve a oportunidade de trabalhar com você para melhorar o seu Linkedin. Além de confiança, trará mais detalhes sobre quem você é profissionalmente.

Influencers no Linkedin

Esses são os top 10 perfis aqui no Brasil segundo o Linkedin que levam em consideração o número de seguidores e avaliação de critérios quantitativos e qualitativos a partir de combinação do algoritmo personalizado da plataforma.

Números e mais números

O Linkedin foi criado no ano de 2003 e chegou ao Brasil em 2011. Para sentir o impacto dessa rede social veja alguns números divulgados em uma matéria da Isto é Dinheiro.

São 690 milhões de usuários no mundo, aqui no Brasil 43 milhões e a cada semana 100 mil novos perfis são criados no país. Em 2019, 4 milhões de profissionais de todo globo usaram o Linkedin para mudar de emprego, entre contratações recolocações.

Em um dia apenas são mais de 2 milhões de posts, vídeos, artigos que passam pela plataforma. E você está convencido de que precisa melhorar o seu Linkedin para alavancar sua carreira?