Para além da gamificação
No dia 1 de novembro de 2014 aconteceu o curso “Para além da gamificação” da Alt+Tab. Foi um dia muito interessante e produtivo. O programa completo do curso você pode conferir aqui.
Os jogos, com sua diversidade e capacidade de engajamento, se transformaram em uma das maiores indústrias de conteúdo do século 21. É por isso que eles estão na vanguarda de iniciativas recentes para repensar diversos campos – do editorial à educação.
Mas como incluir os princípios dos jogos em outros cenários? Como criar experiências para um público habituado a jogar constantemente, seja nos consoles ou nos dispositivos móveis? Não se trata apenas de aplicar aspectos dos jogos ou de usar o lúdico como motivação, mas de uma mudança profunda em como criamos produtos, serviços e experiências.
Este curso vai informar e provocar os participantes a se apropriarem desses conceitos para repensar práticas, respeitando suas particularidades e potencial. Serão apresentados a base teórica e o estado da arte na área, assim como atividades de estudo de caso e design de jogos aplicados ao mundo editorial e educacional.
Veja o que rolou no Twitter da Alt+Tab:
Começando”Para Além da Gamificação’, como metodologias+dinâmicas dos jogos podem ser aplicadas ambiente educacional e editorial #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
David Lemes @dolemes, prof da PUC-SP em jogos e mídias digitais, se apresenta “pra falar de games até chegar em gameficação” #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
As crianças estão sempre brincando e aprendendo. Recomendação: “Brinco,logo aprendo”, de Gilson Schwartz http://t.co/mKxZAzM4eV #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
David Lomes @dolemes #alttabgame pic.twitter.com/hR7KyZfWrr — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
Jogos se dividem em gêneros/subgêneros:aventura, tiro, luta, ação, esportes… mas, tipos se misturam.Um único tipo não se basta #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
As plataformas se alteram, mas a essência se mantem. #Alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
Categorias de jogadores: killers, socialites, achievers,explorers… E ainda têm os BR, de brasileiros http://t.co/CU0Dit9DJb #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
Motivação, Identificação e Satisfação, que sempre será encontrada… a conquista da recompensa determinada. #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
Mecânica da satisfação: a regra, o lúdico (a experiência), o cultural. #alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
Para se ter facilitado o engajamento no game, regras e objetivos têm que ser claros. #Alttabgame — Alt+Tab (@AltTabDigital) 1 novembro 2014
Veja tudo o que rolou no curso na cobertura completa via Twitter.
E também rolaram muitas fotos do curso “Além da Gamificação“. Veja como foi:
Games, literatura e educação
No dia 25 de agosto, às 17h. estarei na Bienal do Livro de São Paulo para falar de Games e Literatura junto com a Flávia Gasi e Daniel Pelizzari. Apareçam!
Conversas descontraídas e informais sobre RPG, games, cosplay, quadrinhos, vlogs e blogs, mangás e outras formas de narrativa
Games e literatura
Flávia Gasi, David de Oliveira Lemes e Daniel Pelizzari: os especialistas em jogos digitais, a jornalista Flávia Gasi, e o professor da PUC de São Paulo, David de Oliveira Lemes, falam sobre a relação entre games e literatura, com a participação do escritor e colunista da Folha de S. Paulo, Daniel Pelizzari, autor de “Digam a Satã que o Recado Foi Entendido”.
25/08, segunda, às 17 horas. Mais informações, aqui. A programação completa também pode ser acessada no site do Sesc São Paulo.
E para quem se interessa pelo tema Games e Educação, estarei no mesmo dia no stand da Abrelivros falando sobre o tema.
Mesa redonda: Games e Educação
Data: 25/08 | Horário: 19h30
Debatedores: David Lemes – professor e chefe do Departamento de Computação da PUC-SP e Mario Lapin – diretor da Virgo Games
Mediador: Fernando Moraes Fonseca – gerente de Inovação e Novas Mídias da Editora FTD
Resumo: os últimos anos têm anunciado importantes mudanças na educação, especialmente na educação escolar. As tecnologias de informação e comunicação e a cultura digital estão chegando à sala de aula de diversas formas, impulsionadas pela incorporação de novas práticas sociais pela atual geração de estudantes que faz o ciclo básico. Entre as práticas mais disseminadas, encontramos os games. Já não se trata apenas de alguns “fanáticos” cruzando as madrugadas defronte uma tela com seu jogo preferido, mas de uma forma de estruturar uma experiência baseada na ludicidade que se dissemina e atinge e, de certo modo, a todos.
A “gamificação” está presente em grande parte das interfaces digitais e consolida-se quase como uma linguagem universal de fácil entendimento pelas crianças e jovens, mas também é capaz de atrair gente bem mais crescida! Afinal, o que esse universo de inovações pode representar para a educação? É possível aprender mais e melhor com os games ou trata-se apenas de mais um modismo? O jogo é só uma brincadeira ou deve ser levado a sério? Como tem sido inserido na escola? Podemos realmente conceber um plano de desenvolvimento de competências e conhecimentos com base em jogos? Quais reflexões críticas são relevantes para que games na escola resultem em melhoras na aprendizagem?
O estado atual do Doutorado…
Fazer Doutorado não é nada fácil. Alguns podem dizer que é mais fácil que o Mestrado. E é verdade, mas parece que, apesar do tempo maior, em alguns momentos você relaxa e quando percebe, o tempo está cada vez menor.
Eu sigo redigindo minha pesquisa todos os dias e publico aqui o estado atual do índice, que no final é o que vale para estruturar toda a pesquisa acadêmica.
Programação exploratória: aplicação na prototipação digital de games
Introdução: o código do código
1 – Game design e a engenharia de software
1.1 – O sentido da documentação e seus problemas invisíveis
1.2 – Documentação: GDD conceitual e GDD tecnológico
2 – Programação exploratória de computadores
2.1 – A prática programação exploratória
2.2 – Programação exploratória criativa
2.3 – Exploração do código e o conhecimento prévio
2.4 – Da criação à simplificação do código: o programa
2.5 – Programação exploratórias e as boas práticas do código
3 – Programação exploratória e prototipação digital
3.1 – Linguagens de programação e arquitetura
3.2 – Engines e frameworks de desenvolvimento
3.3 – Engenharia de requisitos
Apresentação realizada no dia 25/03/2014
Por que (ainda) não vale a pena trocar seu videogame
Primeiros jogos desenvolvidos para Xbox One e PlayStation 4 não devem explorar recursos avançados das novas plataformas.
O que deve mudar nos jogos da nova geração são realismo e suporte on-line. “As grandes franquias vão apresentar games com gráficos ainda mais realistas e mais integração com a nuvem em ambientes multiplayer. Fora isso, o que fará dos próximos jogos títulos históricos são boa jogabilidade e um bom enredo”, diz David de Oliveira Lemes, professor do Departamento de Computação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ele confirma a tendência de que os consoles serão mais abrangentes na oferta de recursos. “Os novos consoles não servirão apenas como simples videogames para as famílias, e sim como uma central de entretenimento digital para o lar.”
Leia a matéria completa aqui.